Translate

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

ϕ


Proporção áurea

A proporção áurea, número de ouro, número áureo ou proporção de ouro é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega ϕ (PHI), em Homenagem ao escultor Phideas (Fídias)h, que a teria utilizado para conceber o Parthenon, e com o valor arredondado a três casas decimais de 1,618.
Também é chamada de seção áurea (do latim sectio aurea), razão áurea, razão de ouro, média e extrema razão (Euclides), divina proporção, divina seção (do latim sectio divina), proporção em extrema razão, divisão de extrema razão ou áurea excelência.
O número de ouro é ainda frequentemente chamado razão de Phidias .
Desde a Antiguidade, a proporção áurea é empregada na arte.
É frequente a sua utilização em pinturas renascentistas, como as do mestre Giotto.
Este número está envolvido com a natureza do crescimento. Phi (não confundir com o número Pi π), como é chamado o número de ouro, pode ser encontrado na proporção das conchas (o nautilus, por exemplo), dos seres humanos (o tamanho das falanges, ossos dos dedos, por exemplo) e nas colméias, entre inúmeros outros exemplos que envolvem a ordem do crescimento.
Justamente por estar envolvido no crescimento, este número se torna tão frequente.
E justamente por haver essa frequência, o número de ouro ganhou um status de "quase mágico", sendo alvo de pesquisadores, artistas e escritores.
Apesar desse status, o número de ouro é apenas o que é devido aos contextos em que está inserido: está envolvido em crescimentos biológicos, por exemplo.

O fato de ser encontrado através de desenvolvimento matemático é que o torna fascinante.
 ϕ

Divisão em média e extrema razão.
A partir de um segmento de 10 unidades, determina-se a sua seção áurea multiplicando-o por 0,618 (média).
Para encontrar-se um segmento maior, em extrema razão, deve-se multiplicar as dez unidades iniciais por 1,618.

Algébrica

A razão áurea é definida algebricamente como:

A equação da direita mostra que a = bϕ, o que pode ser substituído na parte esquerda, resultando em:

Cancelando b em ambos os lados, temos:

Multiplicando ambos os lados por ϕ, resulta:
ϕ + 1 = ϕ2.

Finalmente, subtraindo ϕ2 de ambos os membros da equação e multiplicando todas as parcelas por − 1, encontramos:
ϕ2 − ϕ − 1 = 0, que é uma equação quadrática da forma , em que .

Agora, basta resolver essa equação quadrática. Pela Fórmula de Bháskara:

A única solução positiva dessa equação quadrática é a seguinte:
, que é o número ϕ.

Sequência de Fibonacci

Representação da sequência de Fibonacci na Mole Antonelliana em Turim, Itália.
Como é um número extraído da sequência de Fibonacci, o número áureo representa diretamente uma constante de crescimento.

O número áureo é aproximado pela divisão do enésimo termo da Série de Fibonacci 1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89,..., na qual cada número é a soma dos dois números imediatamente anteriores na própria série) pelo termo anterior.

Essa divisão converge para o número áureo conforme tomamos cada vez maior.
 Podemos ver um exemplo dessa convergência a seguir, em que a série de Fibonacci está escrita até seu sétimo termo [1, 1, 2, 3, 5, 8, 13]:

Série de frações

O número áureo também pode ser encontrado através de frações sucessivas, normalmente representadas com [a,b,c,d,e], o que resulta em:

A aproximação do número áureo vem com a quantidade de números 1 em uma representação de Série de Frações.

O valor varia em torno do número áureo, sendo maior ou menor alternadamente, mas sempre se aproximando deste.

Série de raízes

Proporção áurea na natureza

Por que esse número é tão apreciado por artistas, arquitetos, projetistas e músicos?

Porque a proporção áurea, como o nome sugere, está presente na natureza, no corpo humano e no universo.

Este número, assim como outros, por exemplo o Pi, estão presentes no mundo por uma razão matemática existente na natureza.
Essa sequência aparece na natureza, no DNA, no comportamento da refração da luz, dos átomos, nas vibrações sonoras, no crescimento das plantas, nas espirais das galáxias, dos marfins de elefantes, nas ondas no oceano, furacões, etc.

Figuras geométricas

Um decágono regular, inscrito numa circunferência, tem os lados em proporção áurea com o raio da circunferência.

O pentagrama é obtido traçando-se as diagonais de um pentágono regular.

O pentágono menor, formado pelas interseções das diagonais, está em proporção com o pentágono maior, de onde se originou o pentagrama.

A razão entre as medidas dos lados dos dois pentágonos é igual ao quadrado da razão áurea.

Um pentagrama regular é obtido traçando-se as diagonais de um pentágono regular.

 O pentágono menor, formado pelas interseções das diagonais, também está em proporção com o pentágono maior, de onde se originou o pentagrama.

A razão entre as medidas dos lados dos dois pentágonos é igual ao quadrado da razão áurea. A razão entre as medidas das áreas dos dois pentágonos é igual a quarta potência da razão áurea.

Chamando os vértices de um pentagrama de A, B, C, D e E, o triângulo isósceles formado por A, C e D tem seus lados em relação dourada com a base, e o triângulo isósceles A, B e C tem sua base em relação dourada com os lados.

Quando Pitágoras descobriu que as proporções no pentagrama eram a proporção áurea, tornou esse símbolo estrelado como a representação da Irmandade Pitagórica.

Esse era um dos motivos que levava Pitágoras a dizer que "tudo é número", ou seja, que a natureza segue padrões matemáticos.

A Maçonaria também tomou emprestado o simbolismo da Proporção Dourada em seus ensinamentos, com a utilização de seu método para obtenção do Pentagrama e do Quadrado Oblongo, existentes em algumas Lojas Maçônicas.

Vegetais

Semente de girassol

A proporção em que aumenta o diâmetro das espirais de sementes de um girassol é a razão áurea.

Achillea ptarmica

 Razão do crescimento de seus galhos.

Folhas das Árvores –
A proporção em que diminuem as folhas de uma árvore à medida que subimos de altura.

Animais

População de abelhas

 A proporção entre abelhas fêmeas e machos em qualquer colméia.

Concha do caramujo Nautilus –

A proporção em que cresce o raio do interior da concha desta espécie de caramujo.
Este molusco bombeia gás para dentro de sua concha repleta de câmaras para poder regular a profundidade de sua flutuação. Obs.: até hoje não se encontrou nenhum caramujo Nautilus que comprove essa afirmação amplamente difundida!

* vide "O número de Ouro", Michel Spira, palestra OBMEP, 2006; Colaboração: Prof. Francisco Teodorico Pires de Souza

Outros –

phi estão também nas escamas de peixes, presas de elefantes, crescimento de plantas.

Corpo humano

O Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci.
As idéias de proporção e simetria aplicadas à concepção da beleza humana.

Proporções áureas em uma mão.

A altura do corpo humano e a medida do umbigo até o chão.

A altura do crânio e a medida da mandíbula até o alto da cabeça.

A medida da cintura até a cabeça e o tamanho do tórax.

A medida do ombro à ponta do dedo e a medida do cotovelo à ponta do dedo.

O tamanho dos dedos e a medida da dobra central até a ponta.

A medida da dobra central até a ponta dividido e da segunda dobra até a ponta.

Essas proporções anatômicas foram bem representadas pelo "Homem Vitruviano", obra de Leonardo Da Vinci.

Aplicações

O homem sempre tentou alcançar a perfeição, seja nas pinturas, seja nos projetos arquitetônicos, seja até mesmo na música.

Arte

A proporção áurea foi muito usada na arte, em obras como

O Nascimento de Vênus, quadro de Botticelli, em que Afrodite está na proporção áurea.

Essa proporção estaria ali aplicada pelo motivo de o autor representar a perfeição da beleza.

Em O Sacramento da Última Ceia, de Salvador Dalí, as dimensões do quadro (aproximadamente 270 cm × 167 cm) estão numa Razão Áurea entre si.

Na história da arte renascentista, a perfeição da beleza em quadros foi bastante explorada com base nessa constante.

Vários pintores e escultores lançaram mão das possibilidades que a proporção lhes dava para retratar a realidade com mais perfeição.

A Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, utiliza o número áureo nas relações entre seu tronco e cabeça, e também entre os elementos do rosto.

Literatura

Na literatura, o número de ouro encontra sua aplicação mais notável no poema épico grego Ilíada, de Homero, que narra os acontecimentos dos últimos dias da Guerra de Tróia.

Quem o ler notará que a proporção entre as estrofes maiores e as menores dá um número próximo a 1,618, o número de ouro.

Luís de Camões na sua obra
Os Lusíadas, colocou a chegada à Índia no ponto que divide a obra na razão de ouro.

Virgílio em sua obra Eneida, construiu a razão áurea com as estrofes maiores e menores.

Retângulo dourado

Proporção áurea em retângulos.

Rectângulo de ouro

Trata-se do retângulo no qual a proporção entre o comprimento e a largura é aproximadamente o número Phi, ou seja, 1,618, que reflete também as proporções do Parténon.

Os egípcios fizeram o mesmo com as pirâmides.

Por exemplo, cada bloco da pirâmide era 1,618 vezes maior que o bloco do nível logo acima.

As câmaras no interior das pirâmides também seguiam essa proporção, de forma que os comprimentos das salas são 1,618 vezes maiores que as larguras.

Música

O número de ouro está presente nas famosas sinfonias Sinfonia n.º 5 e a Sinfonia n.º 9, de Ludwig van Beethoven, e em outras diversas obras.

Outro fato interessante registrado na Revista Batera, em um artigo sobre o baterista de jazz Max Roach, é que, em seus solos curtos, aparece tal número, se considerarmos as relações que aparecem entre tempos de bumbo e caixa. O compositor húngaro Béla Bartók utiliza esta relação de proporcionalidade constantemente em sua obra. Este fato pode ser visto na análise da música de Bartók feita por Ernö Lendvai
(Béla Bartók: And Analysis of his Music).

Cinema

O diretor russo Sergei Eisenstein se utilizou do número ϕ no filme

O Encouraçado Potemkin para marcar os inícios de cenas importantes da trama, medindo a razão pelo tamanho das fitas de película.

Objetos atuais

Atualmente, essa proporção ainda é muito usada.

Ao padronizar internacionalmente algumas medidas usadas em nosso dia-a-dia, os projetistas procuraram "respeitar" a proporção divina.

A razão entre o comprimento e a largura de um cartão de crédito, alguns livros, jornais, uma foto revelada, entre outros.

Fonte:

WinkipédiA

Adaptado:

Ay...

Eterno Continuum 'Energético'.


Energia orgônica

A energia: "orgone" ou "orgônio" é o termo desenvolvido pelo Dr. Wilhelm Reich para descrever a Energia vital, a energia universal e a substância da vida em si.
nome ocidental para algo que já se supunha existir e que estaria relacionado com a parte bioenergética do ser humano.
 É uma suposta energia que, se usada corretamente, poderia favorecer o equilíbrio energético e a força vital de todo ser vivo.
A existência desta energia ainda não foi comprovada pela comunidade científica internacional.
O que se sabe sobre o orgônio baseia-se em conhecimentos ancestrais de diversas culturas.

Orgônio poderia ser considerado literalmente como "força vital", também conhecida como "prana", "chi", "energia universal".

O termo energia "orgone" é derivado das palavras "organização", "organismo" e "orgasmo".

Os chineses a chamam de chi e mostram seu uso na prática quando fazem aplicações localizadas com as pontas dos dedos (do-in) ou com o uso de agulhas (acupuntura) para desbloquear essa energia.

Também acreditam que, quando esta energia fica bloqueada, condensada em pontos do corpo, surgem doenças que podem ser curadas mediante a ativação dos pontos congestionados, fazendo uso de agulhas ou pressão dos dedos onde existe a condensação dessa energia.
A energia voltaria então a circular pelos meridianos, restabelecendo a saúde.

A história demonstra que os chineses já tinham esta cultura há cerca de quatro mil anos.

Pitágoras (do grego Πυθαγόρας) foi um filósofo grego que nasceu em Samos pelos anos de 571 a.C. e 570 a.C. e morreu provavelmente em 497 a. C. ou 496 a.C. em Metaponto, entre outras, era matemático, astrônomo, médico e denominou esta energia como "pneuma", isto há quatrocentos anos A.C.

Hipócrates de Cós (Cós c. 460 a.C. - Tessália, 377 a.C.) nasceu na Antiga Grécia, considerado por muitos como uma das figuras mais importantes da história da saúde – é frequentemente considerado o "Pai da Medicina" ou o "Pai das Profissões da Saúde". Cem anos depois das hipóteses de Pitágoras, Hipócrates chamou esta energia de Vis Medicatrix Naturea e acreditava que o perfeito equilíbrio entre o corpo, a mente e o espírito só era possível quando essa energia circulava em perfeito equilíbrio.

Através da prática destas técnicas que fundou a chamada medicina Holística.

Os médicos fazem o Juramento de Hipócrates até hoje nas formaturas.

Mesmer chamava de magnetismo animal e Samuel Haneman denominou "força vital".

Wilhelm Reich descobriu uma maneira de mensurar e manipular esta energia através do estudo e uso de "acumuladores de orgônio".
Em seus experimentos demonstrou que o orgônio é a energia primordial da vida.
 Esta energia está presente em todo universo e pode ser demonstrada visualmente, térmicamente, através de eletroscópios e medida com contadores Geiger-Mueller.

O "bloqueio energético" reconhecido na acupuntura foi denominado por Reich como modelos de tensão muscular crônica, que ele chamou de couraça muscular e são equivalentes aos bloqueios energéticos da acupuntura.

Em seu trabalho sobre couraça muscular, Reich descobriu que a perda da rigidez crônica dos músculos resultava frequentemente em sensações físicas particulares como sentimentos de calor e frio, formigamento, coceira e algo como um tipo de "despertar" emocional. Concluiu então que essas sensações eram oriundas dos movimentos de uma energia vegetativa ou biológica liberada.

Reich acreditava que a bioenergia no organismo individual não é nada mais do que um aspecto de uma energia universal, presente em todas as coisas, não obstante, esta energia tem características diferentes das outras formas de energias conhecidas, e parece carregar em sí mesmas uma certa quantidade de informação e organização.

Uma das características do orgônio é a capacidade organizadora dos ambientes nos quais está presente.

Na presença do orgônio parece haver uma tendência a uma maior sintonia com o universo. É como se os objetos e seres "aprendessem" essa sintonia na presença do acúmulo desta energia.

Usando um contador Geiger - Müller é possível detectar a radiação atômica através de um processo de ionização das moléculas de um gás no seu interior. Existe no contador Geiger um campo elétrico fixo que direciona as cargas geradas produzindo uma corrente elétrica detectável. Se colocarmos um contador Geiger dentro de um acumulador de orgônio, em princípio nada acontece. Após um período de aclimatação o contador começa a indicar um altíssimo nível de radiação. É como se o orgônio portasse uma informação que ensinasse aos átomos do gás a liberarem alguns elétrons. Ou, então, mais ousadamente, como se o orgônio realiza-se um exame no contador Geiger, percebendo o seu modo de funcionamento e o ativasse. Esse exame e essa ativação podem ser explicados através dos processos de conhecimento e ação descritos na Física do Espírito.

De forma similar, os processos de cura na presença de orgônio podem seguir uma dinâmica semelhante, ainda que de uma maneira extremamente mais complexa. No caso das curas xamanísticas, o xamã, mesmo sem um conhecimento racional e consciênte dos processos de cura, teria um conhecimento intuitivo, nativo, que proporciona a ocorrência da cura; funcionando como um "neurônio do universo" e agindo como um canal para a manifestação desta energia a medida que faz um contato orgonótico.
É importante ressaltar, que, como a ordem é relativa a um observador, essa organização produzida pelo orgônio pode se tornar desorganizadora em ambientes hostis e sob o ponto de vista deste observador:

'O orgônio também é um continuum de energia interconectada, que estabelece uma conexão entre as instalações e instrumentos presentes no ambiente, podendo se tornar nocivo aos seres vivos se exposto a usinas nucleares, torres de microondas, lâmpadas fluorescente, aparelhos de TV e outros emissores de ondas eletromagnéticas e irradiações.'

Reich conceituou uma energia cósmica universal, o orgônio, que pode assumir uma forma livre, cósmica, etérea e outra ligada à matéria viva, bioenergética.
Muitos de seus seguidores trabalham apenas com o conceito bioenergético do orgônio, como acontece na biodinâmica e na bioenergética.

Esta energia produz nos organismos algumas atividades bioelétricas e biomecânicas. A partir deste princípio foram feitas uma série de transposições de termos usados na Física, que em muito dificulta o entendimento no estudo, principalmente porque algumas das características são antagônicas aos processos elétricos ou mecânicos normais. Podemos falar sobre uma carga energética, e de fenômenos de descarga, usamos os termos tensão, campo, potencial e onda com significados às vezes semelhantes, mas certamente distintos da real terminologia dos seus equivalentes eletromecânicos.
Falamos de uma carga energética, orgonótica, mas ao contrário da carga elétrica ainda não foi possível discriminar exatamente o que seria isto em termos físicos (N.A.).

É importante ter em mente que a energia orgônica não é uma carga elétrica, apesar de às vezes produzir uma concentração de cargas elétricas na superfície pele.
Reich fala que no organismo desencouraçado, o próprio orgônio do corpo pode reagir ao orgônio externo numa percepção direta, para além dos mecanismos fisiológicos. Mas uma parte da nossa percepção dos fenômenos orgonóticos passa pelas suas manifestações fisiológicas (cor, temperatura, movimentos livres, harmonia da postura, etc.). Mas as manifestações fisiológicas não são o fenômeno em si, a energia orgônica não é uma energia que pode ser medida mecanicamente através de tremores de ondas, nem eletricamente nas diferenças de potencial da pele, é muitas vezes maior que essas medidas.

Uma importante característica do orgônio é seu caráter organizador, curativo, harmonizador, gerador de complexidade, evolutivo, agregador, auto-regulador, "neguentrópico".

Reich reconhece o orgônio como tendo um comportamento carregado de significado ("meaningful behavior"). É como se ele fosse uma forma sábia de energia que propicia o equilíbrio dinâmico dos ecossistemas.
Ora, essas características não são da esfera da energia, mas da esfera da ordem, da informação, do conhecimento, do julgamento. Portanto, talvez possa parecer limitador classificar o orgônio como uma forma de energia, por mais cósmica ou universal que ela seja.

A energia é apenas uma faceta do orgônio, a outra é o seu conhecimento, o significado que, vinculado pela energia, produz esse comportamento inteligente.

Doczi se deparou com uma questão semelhante ao perceber que os processos de crescimento existentes na natureza são regidos pela proporção áurea e portanto trazem um conhecimento embutido. Ele propôs então o termo dinergia (dia-energia: através da energia).

Nos parece que o orgônio é dinérgico, um princípio de funcionamento comum entre energia e conhecimento, que seria a mola mestre do processo de auto-regulação e de evolução do universo.

É possível que esse imenso "oceano de energia cósmica" citado por Reich tenha sua fonte na energia ponto-zero que está sendo hoje cada vez mais reconhecida pelos físicos.

A economia energética dos organismos passa por um processo de quatro fases: tensão, carga, descarga e relaxamento.
A fase de carga é limitada pelo potencial orgonótico do organismo, que é um nível máximo de carga que aquele organismo pode suportar.
O encouraçamento e a velhice diminuem o potencial orgonótico.
Na descarga a carga orgonótica não desce a zero, que seria a morte, mas se aproxima do potencial orgonótico do meio ambiente.
Em um organismo sadio, a energia orgônica está sempre em movimento, é chamada de energia OR.
Em um organismo debilitado, conseqüêntemente encouraçado, a descarga e circulação é limitada, e uma boa parte da energia OR não consegue ser descarregada, ficando então aprisionada em nódulos energéticos.

Ela então se converte em energia DOR (Deadly ORgone) uma forma estagnada dessa energia, gerando neuroses e doenças.
Quando o bloqueio desta energia é eliminado, a energia DOR encontra uma forma de eliminação de seus resíduos tóxicos nas excreções naturais e a energia volta ao movimento normal no organismo sobre a forma OR.
O movimento característico da energia OR assume duas formas básicas:

a pulsação e a onda.
Em termos biomecânicos, ele se dá desde o nível citoplasmático nas células, até os movimentos musculares convulsivos, com diversas manifestações espontâneas intermediárias (tremores, ondas e pulsações diversas).
O seu sentido básico é ascendente pelas costas e descendente pela frente.
Durante o ato sexual a energia OR circula entre os dois organismos cruzando-os através dos genitais.

Ao redor de cada corpo (objetos, organismos e astros) forma-se um envoltório orgonótico de energia ("aura"), e um campo energético, em maior ou menor escala.

Esses envoltórios e campos interagem, sendo a percepção desse campo um mecanismo sensório que é facilitado pela intuição.

Apesar de ser possível medir um campo orgonótico de várias formas eletromecânicas, nenhuma é tão confiável quanto a nossa percepção sensório-emocional quando é estabelecido um forte contato.

O contato propicia um nível de comunicação a nível de campo, que envolve não só os dois organismos, mas que facilita uma sintonia com um campo orgonótico mais universal, propiciando os insights a incorporação de uma sabedoria que revela novas ordens e significados

Fonte:

WinkipédiA

Adaptado:

Ay...

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Cheia de Graça e Alegria


Um Cântico a Larissa

Cheia de Alegria, vibra tuas notas
Nas liras de quatro oitavas
Os Luminares dos Céus recitam em quarto tom
Um, Três, um, nove tempos em quatro

De ouvido te havia escutado,
Mas agora meus olhos te vêem
e  meu coração te sente..."
Vibram os sons das esferas

Princípio ativo de pura inteligência
Mensageira de lógicas soluções
Equilíbrio, segurança
Segredos  estelares

Solitária :vaga nos rumos infinitos
Incautos ignólos difamam  trajetória
Velados caminhos em ciclos de vida
Estranho, difícil vibra no três

Na força do onze reverenciam os astros
Mensageira errante semeia a luz
Afeto do cinco, generosidade d’alma

Viver nas experiências
Ciclos de vida sem padrões
Olhares do mundo revela pensares
Sente... age...vibra...

Desejo íntimo d’alma
Clama  ‘eu interior”, seres Independentes
Espírito livre, alça teu vôo
Sexta nota, muitos tons.

 Magia Sagrada,instrumento
Divino poder
Amadurecem os frutos
Colheitas sem perdas

Tecelã sem tela
Pinta o mundo
Nas cores: terra, ar, água e fogo
Quatro em Sete. Louvor.

Através da mente, rumo certo...definido
Concilia antagonismos, forças divergentes.
Forças conflitantes, ciência
Teu coração

Sabedoria, pede e  será dado
Mestre da ciência, mistérios sagrados
Ato de bênção, iniciação, ensino.
Sentido

Chegada a hora,verdades conflitantes
Luta de deuses,Versus em versus
Reversos, força eterna
Movimento.

Anima,
O próprio poder.
Linhas ...princípios
Discernimento, contradições

Domínio sobre  paixões,
Fera interior
Sete em quatro
Dois Tempos



Cheia de Graça
Astro errante, segue sereno
Rumos certos
Alegria Sem Fim.

Larrissa cheia de alegria
Estrela do Dia
Obrigado
Novo Ano...Felicidades...Alegrias

A Ti e Família Um Feliz Ano Novo
Cheio de Realizações e Saúde.
2012.

Amigo Ay ...

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Motion Continumm

Eletricidade em Tudo


        e 


Para Todos..


Baterias com células de hidrogênio
Necessidade de criar fonte duráveis
Reações  química provocada em células podem produzir combustíveis e energia .
converte oxigênio e hidrogênio ou outras substâncias e viável, depende de interesses diferenciados...
Até mesmo a água pode ser transformada em energia com a quebra de suas moléculas, resultando em  energia elétrica. 
A energia pode ser utilizada em dispositivos eletrônicos e mecânicos, e todos os fins imagináveis...
O hidrogênio poderia ser uma fonte combustível para veículos e motores diversos, seria fonte não poluente...

Muitas e variadas podem ser as fontes de energia renováveis e limpas.
Os seres vivos são quase auto-suficiêntes em energia, 'alimentos variados, como variados são os seres..."
A grande busca talves seja o Motion Continum, ou o motor que funcione produzindo o seu próprio meio energético indefinidamente...
Matéria e energia são uma coisa só, diferenciando-se apenas na sua própria estrutura, a partir da própria matéria ou suas partes componentes, basta produzir reações que produzam energia, e meios tecnológicos de apropriação e condução aos diferentes usos...
A tecnologia hoje já dispoem de meios de produção de energias limpas, duráveis, renováveis, não poluentes e barata, quase de graça...basta vontade política-ideológica das grandes companhias donas dos meios necessários para tal...
Em poucos anos vamos ter uma explosão de dipositivos diferenciados de formas de enrgias, no princípio cara e restritas, pois sempre alguem quer ganhar um pouco, mas a medida que as disputas comercais surgirem e necessidades de mercado, logo logo se tornam corriqueiras e comuns a todos...


Se..."Deus criou o Natural, e o homem é o macaco de Deus, imata-o criando coisas artificiais, o limite está acima do próprio céu..."
Nicolas Tesla 'Maior Gênio dos últimos séculos dizia que a anergia está em toda a parte, é simples de obter, e é muito barata..."
Seus experimentos, suas anotações foram apropriadas pelo governo americano após a sua morte.
Para quem não sabe foi o homem que modernizou a eletricidade com a criação da corrente alternada...
Hoje, graças a Tesla dispomos de energia, não tão barata, pois sempre alguém tem de subsidiar alguns...


* Um outro Nome:
O Mecânico aviador cearense, posteriormente lotado na Base aérea de Canoas.
O Tenente Francisco Figueiredo Furtado
Desenvolveu teoria e alguns experimentos sobre a energia Diamagnética...
Quase ninguém conhece esse brasileiro genial...
Onde stá não sabemos...
Hoje se for ainda vivo deve está beirando os noventa anos...
Merece pesquisa os seus trabalhos e sua teoria.
Ao Sr.  Francisco nossa homenagem.
* Breve: publicação: biografia e seus trabalhos.


Abaixo um pouco da energia Orgônica


Energia Orgônica

http://www.agapeholos.org/artigos047.htm

Wilhelm Reich foi o descobridor da energia Orgônica. 

A energia Orgônica é a energia que está em tudo. 
É o antiqüíssimo conceito de "Chi" dos chineses, "Ki" dos japoneses, de "Prana" dos indianos do "A' kinan" da civilização maia. 
Em 1948, Reich, criou um motor que funcionava com a energia Orgônica. 
Sua invenção desapareceu juntamente com um de seus assistentes
Reich desenvolveu o acumulador de Orgônio que tratava-se de uma caixa com paredes metálicas cobertas por uma substância orgânica, como lã ou algodão, que serve para concentrar a energia atmosférica do Orgônio no interior de um espaço fechado. 
Seus efeitos terapêuticos foram surpreendentes. 
Durante suas experiências e uso, Reich formulou alguns princípios gerais relativos à energia Orgônica e ao seu funcionamento. Abaixo estaremos enumerando os mais importantes. 
1 - A Energia Orgônica é Universal e está em toda a parte, ocupa todo o espaço, mas em diferentes concentrações. Está em constante movimento, exceto quando bloqueada, quando então assume uma forma particular. 
2 - A energia Orgônica não tem massa, é primordial, antecede tanto a matéria como outras formas de energia. Esse aspecto é muito importante e deve ser cuidadosamente observado. É uma característica essencial de nossa base de operação assumir que o oceano primordial de energia Orgone é completamente livre de massa. Em conseqüência, a massa emerge (massa inerte, num primeiro momento) desse subtrato de energia livre de massa. Quando duas unidades de energia Orgone livres de massa espiraladas e altamente excitadas, perde-se energia cinética, a taxa de movimento giratório decresce bastante, a trajetória do movimento encurva-se abruptamente e ocorre uma mudança da trajetória em forma de um giro alongado que avança no espaço para um movimento circular no lugar da superposição. Exatamente nesse ponto do processo, emerge a massa inerte a partir do movimento mais lento de duas ou mais unidades de energia orgone superpostas. A atribuição de um nome a esta primeira partícula de massa inerte, seja "átomo", "elétron" ou outro, é irrelevante. Nessa linha de pensamento, devemos assumir que esse estado de criação da matéria é um ato contínuo. Essa relação funcional entre os movimentos da energia orgone primordial e a matéria nos fornece pela primeira vez na história da astrofísica, a compreensão do porque que os corpos celestes se deslocam girando. Além disso, torna-se compreensível o fato de que o nosso Sol e nossos planetas se movem no mesmo plano e na mesma direção, mantidos juntos no espaço como um grupo coeso de corpos girantes. O oceano de Orgone se apresenta como motor primordial dos corpos celestes.     
3 - As concentrações naturais de Orgônio tendem a formar sistemas que se desenvolvem, atingem seu ápice e depois declinam até dissolver-se. Tais sistemas podem ser galáxias, estrelas , planetas e, na atmosfera terrestre, tufões e outros sistemas ciclônicos, bem como nuvens individuais.
4 - A concentração e o fundir-se de correntes Orgônicas individuais podem criar a matéria onde esta anteriormente não existia.
5 - A matéria existente pode, através da ação da energia Orgônica, ser organizada espontaneamente em formas vivas, onde anteriormente não existia vida.
6 - A Terra está circundada por uma camada Orgônica que se move na direção da rotação terrestre, de Oeste para Leste, mas de modo mais veloz. Quando surgem as tempestades, a direção do movimento Orgônico se inverte.
7 - As concentrações de Orgônio na atmosfera atraem a umidade e podem determinar nuvens, chuva ou neve. Essas concentrações podem ser controladas por um aparelho inventado por Reich e que foi chamado de "cloudbuster".
8 - O livre curso do Orgônio dentro do organismo vivo - livre metabolismo energético - é uma condição indispensável para o funcionamento sadio do organismo.
Para que haja um livre metabolismo energético alguns pré-requisitos devem ser verificados:
a) A possibilidade de o organismo absorver livremente a energia da qual precisa através da nutrição, da respiração e do fornecimento de Orgônio.


Coma alimentos frescos, preferencialmente produzidos em casa. O Orgônio mais elevado se encontra em alimentos saídos diretamente da horta. Comida velha rapidamente perde o Orgônio. Na verdade, qualquer coisa velha, borolenta, rançosa ou mofada indica ausência da energia Vital e deve ser evitada. Alimentos industrializados também têm um nível muito baixo de Orgônio. A água de beber deve ser pura; a melhor é a água da fonte ou a resultante da neve derretida. A água poluída é deficiente de Orgônio.
A atividade física aumenta o Orgônio ao trazer energia para o corpo, a menos que levada ao ponto de exaustão. Exaustão e fadiga são importantes indicadores da exaustão do Orgônio. (Na medicina ocidental também reconhecemos esta questão: quando o exercício físico é conduzido a um ponto além das reservas de oxigênio do corpo, ele tem que ganhar energia metabolizando seus próprios tecidos).
Respiração - A fonte principal de Orgônio do organismo é a respiração, o que, numa ótica mais ampla, capta o oxigênio, e, num nível mais sutil, capta a energia da vida. O Orgônio é assim literalmente identificado como o sopro de vida. Os sábios antigos consideravam que a qualidade da vida de uma pessoa seria refletida na qualidade de sua respiração. Quando a respiração é refinada, lenta e regular, a circulação do Orgônio está alcançando todos os níveis de corpo e mente, promovendo um estado de equilíbrio completo.
b) A possibilidade de a energia circular livremente pelo corpo, de forma a estar sempre presente onde se necessita dela. 
Existem diversas formas de atuar no organismo de forma preventiva no sentido de que os bloqueios sejam evitados, bem como, de atuar de forma sanadora quando os bloqueios já estão estabelecidos, impedindo dessa forma, a livre circulação da energia Orgônica. Sem dúvida, destacamos dentre outras, o Reiki (Rei + Orgone).  
9 - A visibilidade da energia Orgone no quarto escuro se deve obviamente à função de luminância. A energia Orgone "emite" ou "desenvolve luz" ou, expresso de outro modo, funciona de tal forma que nosso sentido da visão percebe a luz. Essa luminância Orgonótica é de cor cinza-azulada, verde-azulada ou violeta-azulada na maioria dos casos. Essa diferença de cores se deve ao meio no qual está sendo observada. No movimento e forma, parecem-se muito com espermatozóides. O desenvolvimento de bions (vesículas de cor azul) formados a partir de água destilada orgonizada estabelece, acima qualquer dúvida, o processo de formação primária de matéria orgânica a partir do Orgone livre de massa.
A Água de bions é amarela, variando de intensidade até quase marrom. Nesse contexto, faz lembrar a resina amarela produzida pelas árvores. Assim, a lacuna em biologia, que até agora continha um mistério - a saber, como as plantas convertem "energia solar" em carboidratos e formas sólidas de celulose - parece preenchida. "Energia solar" é nossa energia Orgone que as plantas absorvem do solo, da atmosfera e dos raios de Sol. 
    
As folhas de hera são um caso ilustrativo. No inverno, perdem sua cor verde, com exceção das nervuras, que permanecem verdes. O resto torna-se marrom-amarelado. Na primavera, o verde se espalha das veias das folhas por toda a folha lisa. Este fenômeno permite supor que, no inverno, a energia Orgone se retrai da periferia das folhas; em outras palavras, ela se contrai por causa do frio, para se expandir novamente na primavera. Essa parte das folhas da hera prestes a morrer é assim revivificada.
A mudança de verde para amarelo no outono e de amarelo para verde na primavera torna-se perfeitamente compreensível em termos do funcionamento Orgonótico. De acordo com as investigações clássicas, o verde é resultado da mistura de amarelo e azul. Azul é a cor específica da energia Orgone, que se pode ver na atmosfera, no oceano, nas nuvens carregadas.
Agora parece claro que o amarelamento das folhas no outono se deve ao desaparecimento da parte azul da cor verde e, do mesmo modo, a volta do verde na hera se deve à nova absorção de energia Orgone da atmosfera.
  
Bibliografia:
Corpo Sem Idade, Mente Sem Fronteiras - Deepak Chopra, M.D.
O Éter, Deus e o Diabo - Wilhelm Reich
Wilhelm Reich e a Orgonomia - Ola Raknes



A Energia Orgone?

Fonte: http://www.org2.com.br/faq.htm#orgonofaq1

Para falar sobre a energia orgone e o significado científico de sua descoberta é preciso retomar, ainda que de forma sucinta, o singular trajeto cursado por Reich.
Wilhelm Reich (1897-1957) foi um médico e cientista natural que, por quase quarenta anos, desenvolveu uma ampla pesquisa sobre processos energéticos primários.
Inicialmente (1919-1936) Reich amparou-se em distintos referenciais energéticos (o conceito freudiano de libido, a noção bergsoniana de elan vital etc.); interessado em pesquisar a bioenergia, em 1936 ele próprio detectou, a partir de experimentos laboratoriais,  uma energia bio-eletétrica.
Ao longo de suas pesquisas Reich estabeleceu interfaces com várias áreas do conhecimento (psicanálise, sexologia, sociologia, biofísica, biogênese etc.), adotando direções de trabalho que culminaram na descoberta de um outro tipo de energia (distinta da energia bio-elétrica), que atua não apenas em seres humanos, mas também, em todo o cosmos. Essa "nova" e peculiar forma de energia foi experimentalmente comprovada por Reich no período 1939-1940 e, então, nomeada como energia orgone cósmica. Pormenorizadas pesquisas empreendidas por Reich revelaram que essa energia, em seu estado básico, é livre-de-massa e preenche o universo, embora  possa coligar-se à matéria.
Com a descoberta dessa "força" primordial, surge também, a  orgonomia: ciência que se dedica ao estudo das manifestações da energia orgone no micro e no macro cosmos, no vivo e no inanimado.
[Contudo, vale lembrar que o nascimento da ciência orgonômica ampara-se em aproximadamente 20 anos de trabalho e que, após a descoberta do orgone, Reich continuou desenvolvendo a orgonomia por mais dezoito anos (até sua morte, em 1957).
Simultaneamente às pesquisas sobre os processos energético-vitais (que começam já em 1920, antes mesmo da descoberta do orgone) Reich elaborou:
a) Três abordagens terapêuticas: a análise do caráter (1923-1934), a vegetoterapia caractero-analítica (1935-1939) e a orgonoterapia (1940-1957).
b) Um nova metodologia de pesquisa funcionalismo orgonômico -, metodologia essa que busca apresentar a lógica que rege os processos energéticos funcionais.
c) Uma inédita técnica que ordena e estabelece relações entre os aspectos qualitativos e quantitativos das funções orgonóticas: a orgonometria.
Preocupado em caracterizar as funções e a dinâmica da energia orgone, Reich realizou vários  estudos laboratoriais, descrevendo detalhadamente os fenômenos orgonóticos e suas expressões nos domínios do vivo e do inanimado.
[Para abordar questões orgonômicas tais como a pulsação e a luminação orgonóticas, a direção de movimento da energia orgone, a sobre-excitação energética, o potencial orgonômico reverso etc.,  precisaríamos recorrer a uma ampla contextualização  -tarefa essa que, obviamente, extrapola os objetivos dessa rápida resposta. Portanto, apresentarei, a seguir, apenas algumas descobertas centrais relativas ao funcionamento da energia orgone e remeterei o leitor, no final da resposta, à literatura técnica que, em parte, pode ser encontrada aqui mesmo, no Espaço ORG2].
Ao longo de dezoito anos de intensas pesquisas, a orgonomia de Reich, sempre fundamentada em um funcionalismo energético, chegou às seguintes conclusões:
a) A energia orgone é observável e investigável em suas manifestações luminosas, térmicas e "motoras".
b) Sob certas condições a energia orgone pode provocar reações vegetativas perceptíveis.
c) É possível acumular energia orgone e realizar importantes experimentos em um aparato que Reich batizou como ORAC ("orgone energy accumulator").
d) A energia orgone pode ser diferenciada empiricamente de outras formas de energia, tais como a energia eletromagnética e a energia nuclear.
Após a morte de Reich, vários grupos ao redor do mundo continuaram (e continuam) desenvolvendo a ciência orgonômica, trabalhando em promissoras áreas tais como afísica-orgone, que se dedica à pesquisa das funções orgonóticas atmosféricas e cósmicas; a astrofísica-orgone, que estuda a relação entre a energia orgone e a criação e movimento dos corpos celestes; a biofísica-orgone, que aborda as manifestações da energia orgone nos seres vivos; e a orgonoterapia, que aplica as descobertas da orgonomia à prática terapêutica.

Nota:

Todos sabem, mas convem lembrar...

"Se você descobrir formas baratas e fáceis de produção de energia...bem...é bom calar!"

Mas elas existem e estão ai ao nosso lado...


Energia e Informação


Fonte:

por José Guilherme C. Oliveira


© 1996 - Direitos Autorais Reservados - O autor autoriza a reprodução deste artigo desde que sem fins comerciais, sendo citada sua autoria e feita referência à esta página, situada emhttp://www.orgonizando.psc.br/artigos/enerinf.htm. Caso sejam citados trechos do artigo, solicitamos cuidado para que o sentido da citação fora do contexto não venha a ser deturpado ou passível de má interpretação


a\t


Energias eletromagnéticas...
Energias Diamagnética...
Energias Hidraulicas...
Energia Solar...
Energia Fóssel combustivel...
Energia Eólica...
Energia atômica...
Energia Quimica...
Energia Vibracional...


Energia...Cala-te Boca...


Ay...